MOBILIZAÇÕES

MINIFÁBRICA DE DOCES

“No ano de 2006, em Assembleia, a Associação dos pequenos Agricultores Rurais da comunidade Solidão, os moradores falaram que faziam doces caseiro e pão caseiro. Mais não tinha lugar apropriado ainda para fazer as atividade que já eram tradição dos mais velho. Com a chegada do coep em 2006, . o agente Carlos Henrique do coep perguntou o qual o melhor a mini fabrica de doces ou a padaria? Então os sócios responderam que era uma mini fábrica de doces.

E um morador da comunidade Raimundo Gomes Braga, aduou o terreno e os sócios se reuniram e começaram a limpeza do terreno que foram. Jose Gomes, Nelson, Ariolina, Valdete, Dulcineide, Raimundo, Claudilene, Egidia, Roberto, Edilson, Eliana, Jose Miro, Rosinalia, Salvador Elias, Leandro. Fizemos tijolos queimamos demos continuidade a construção. levantamos a mini fabrica. Logo em seguida coep duou a cobertura com as portas de pia, tachos, formas, espátulas, gamelas de pau. E fomos atrás do poder publico do município de São Braz do PI, e ele nos duou o piso, forro, e muro da mini fabrica. Porque para gerar renda na comunidade,Resultado: E que esta gerando renda para quem trabalha na mini fabrica. ”

Josias Ribeiro, Jeferson Souza, Micaela e Andressa Silva – Solidão/PI

SALÃO COMUNITÁRIO

“O salão comunitário do Distrito Tabuleiro é um dos sonhos que foi construído em conjunto na comunidade, ele foi construído em 1990 pelos moradores, os materiais foram conseguidos através de verbas que restaram, que eram administradas pelos dois freires que aqui moravam, da entidade Cáritas Brasileira. Os freires, juntos com os moradores, decidiram construir esse espaço por não haver nenhum espaço para fazer encontros, antes os encontros religiosos e culturais eram feitos simultaneamente nas casas dos moradores. O terreno, no qual fica próximo ao campo de futebol, foi doado por um morador. Após a construção, esse espaço foi muito útil, pois os encontros foram feitos lá, como também serviu como banco de sementes, até aulas foram dadas no salão comunitário, como também reuniões de associações.”

Jailma Feitosa – Tabuleiro/AL

“No ano de 1995 foi fundado uma Associação de Agricultores Rurais no Sítio Cacimba Cercada do Município de Mata Grande Estado de Alagoas.
Todas as reuniões realizadas e encontros dos próprios era em um salão disponibilizado pelo um dos fundador José Matias, devido a chegada de mais sócios de grande se tornou pequeno, e muitos dos sócios participavam de fora do salão e com a implantação do tele centro mais ainda se tornava pequena.
Por isso decidimos lutar para construir uma nova sede, com o apoio do Agente Técnico Murilo principalmente no seu incentivo, nos empenhamos para tornar esse sonho realidade.
Realizamos rifas e bingos doados pelos próprios associados e parceiro como COEP na implantação do projeto caprinos e ovinos e também uma parceria com o poder Público, após um grande recurso fomos a luta da construção, fazendo um mutirão com os próprios agricultores que utilizava areia e água da própria Comunidade, principalmente era transportado por carros de boi.
Hoje temos uma nova sede que abrange toda a Comunidade. A vista daqueles que parecia que o sonho era impossível se tornou possível.”
Alex Da Silva, Adaisa Silva, Danilo, Egledja Silva, Helena Rodriguês,Josiel Alves Sandes, Gervásio e Pedro- Cacimba Cercada e Caraíbas-AL

MINI FÁBRICA DE DOCES

“No ano de 2006, em Assembleia, a Associação dos pequenos Agricultores Rurais da comunidade Solidão, os moradores falaram que faziam doces caseiro e pão caseiro. Mais não tinha lugar apropriado ainda para fazer as atividade que já eram tradição dos mais velho. Com a chegada do coep em 2006, o agente Carlos Henrique do coep perguntou o qual o melhor a mini fabrica de doces ou a padaria? Então os sócios responderam que era uma mini fábrica de doces.
E um morador da comunidade Raimundo Gomes Braga, aduou o terreno e os sócios se reuniram e começaram a limpeza do terreno que foram. Jose Gomes, Nelson, Ariolina, Valdete, Dulcineide, Raimundo, Claudilene, Egidia, Roberto, Edilson, Eliana, Jose Miro, Rosinalia, Salvador Elias, Leandro. Fizemos tijolos queimamos demos continuidade a construção. levantamos a mini fabrica. Logo em seguida coep duou a cobertura com as portas de pia, tachos, formas, espátulas, gamelas de pau. E fomos atrás do poder publico do município de São Braz do PI, e ele nos duou o piso, forro, e muro da mini fabrica. Porque para gerar renda na comunidade,Resultado: É que esta gerando renda para quem trabalha na mini fabrica. ”
Jeferson Souza,Josias Ribeiro, Dulcineide Silva,Dede Gomes,Andressa Silva,Micaela-Solidão/PI

CAPELA DE SÃO SEBASTIÃO

“O Sitio Cocos, compreendendo Balanço e Cachoeira de Cocos, compõe-se aproximadamente de 182 famílias. E como nem todos podem se deslocar para outras comunidades, a fim de participarem de missas e celebrações, sempre conservou em seus corações o sonho de construir uma capela para fazerem suas orações e prestarem seu louvor a Deus.

Para a concretização desse desejo, no ano de 1999 a Paróquia São João Bosco, tendo a frente o Padre Francivaldo que durante uma celebração da eucaristia no grupo escolar desta comunidade, lançou a proposta da construção da Capela do Sitio Cocos e, a partir daquele momento passou a incentivar o povo a doar o terreno. Para a felicidade de todos, o Sr. Dorival Manuel e o Sr. Francisco Agostinho que estavam presentes, participando da Santa Missa, fez a doação do terreno com o objetivo de ter uma capela bem próxima de todas as famílias da comunidade. E então no dia 23 de outubro de 1999, foi feita a benção do terreno.

Na época, estava havendo emergência, mas aos emergenciados não era dado o direito de trabalhar em construções particulares. No entanto, o presidente da comunidade Otácio Emidio de Oliveira fez uma solicitação e apresentou a comissão municipal, e para a sorte de todos o Pe. Francivaldo fazia parte dela, que prontamente concedeu a liberação de todos que estavam no trabalho da emergência para os serviços dos tijolos.

Antonio Zezinho e Derneval Andrade que exerciam a profissão de pedreiro comprometeram-se em ajudar na mão de obra juntamente com os serventes. Por outro o Sr. Crispim Ferreira e sua filha Nilvanda, com muita força de vontade começaram a pedir contribuições na própria comunidade e em cidades circunvizinhas. Já Dedé de Pereira e Geraldo doaram seus carros para ajudar nos deslocamentos. E o Sr. Antônio Agostinho e sua esposa Marina Andrade, não medindo esforços se dispôs a transportar os materiais, e também água e lanches até o local da construção. Enfim, durante 180 dias foi levantada e coberta a Capela do Sitio Cocos.

Concluída essa primeira etapa, tivemos que pensar qual seria o nosso padroeiro. Assim devido o Sr. Canuto Pereira, já ser devoto a muito tempo de São Sebastião, que também já celebrava o novenário na sua casa e sempre teve o desejo de fazer uma capela e colocar o nome do mesmo como padroeiro. Mas infelizmente o Sr. Canuto faleceu, e não conseguiu realizar seu sonho. E então a comunidade decidiu homenageá-lo, e enfim o padroeiro da nossa comunidade é São Sebastião.

Vale ressaltar que nossa comunidade celebrou na própria capela a primeira festa de São Sebastião, no dia 20 de janeiro de 2000, com festa religiosa, rainha e festa social.

Finalmente, mesmo diante de toda batalha, não concluímos a capela como queríamos. Mas, ao longo dos anos a capela foi concluída e hoje é algo que nos faz sentir muito orgulho.”

Otacio Oliveira – Cocos/PB

PADROEIRA VIRGEM DE GUADALUPE

“A comunidade Covões de Baixo em Água Branca – AL tem costumes e hábitos religiosos, e tinha interesse de construir uma capela para realizar suas orações e comemorações religiosas. Segundo Dona Zabelinha, Aparecida Sandes e outros comunitários, tudo começou quando foi criado um grupo de oração nos meados de 2016, entre eles, e não tinha um local apropriado para ensaiar os cânticos e realizar encontros com outros grupos de outras comunidades, e antes utilizavam a escola
Diante de tudo isso surgiu uma ideia de construir uma igreja, então a comunidade toda se mobilizou em prol da mesma e todos contribuíram,através de doações de telhas ,blocos,cimentos,cerâmicas. Também foram realizados bingos, rifas e sorteios, onde o dinheiro arrecadado foi usado para comprar assentos para o pessoal e materiais para instalação da energia como fio de cobre ,Luz e entre outros.
Depois das doações e todo o dinheiro arrecadado, o grupo mobilizou a comunidade para construírem a igreja em mutirão, como pedreiros,serventes, assim todos contribuíram do seu jeito, estiveram presentes e ofereceram o seu trabalho que foi aceito, desse modo construímos a nossa capela que tem como Padroeira a virgem de Guadalupe, onde são celebradas as missas todos os meses e as novenas todos os anos.”
Cícera Soares, Cleidiane Sandes,Cida Silva- Covões de Baixo/AL

CENTRO CATEQUÉTICO

“Apesar de nossa igreja católica existir a 80 anos na comunidade, ainda não possuía um centro de catequese e um espaço para realizar reuniões.
Com isso os moradores da comunidade de maioria católica, diante da necessidade de um espaço para realizar reuniões dos movimentos da igreja decidiram mobilizar os moradores sem distinção de credo ou crença religiosa.
Tudo começou de forma mais concreta no ano passado no encerramento da festa do padroeiro São José, através das palavras do Padre José Cordeiro, que propôs que iniciasse a construção a partir daquele dia, solicitando a todos que fizessem suas doações, como de fato a igreja recebeu diversos tipos de contribuições como: materiais de construção, dinheiro, doações de dias de serviço dos pedreiros e ajudantes. Na semana seguinte foi ofertado o terreno por parte de uma família da comunidade e a partir disso deu-se início a construção voluntária.
Enfatizando de forma geral que sendo a mesma feita somente com doações, já alcançou grandes progressos. Levando-se em conta que através disso proporcionou a mobilização social, onde cada um contribui da sua maneira, seja através de um lanche, almoço, ferramentas, dias de trabalho e outros. Todos juntos e misturados, unidos sem distinção. ”

Cida Santos, Joselma Goncalves, José Murilo Siqueira, Luiz Eduardo Lomba Rosa, Eliene Leninha-Capim/AL

IGREJA DO MENINO JESUS

“Relataremos dois exemplos do empenho da nossa comunidade. O primeiro foi a construção da capela do Menino Jesus iniciada em 1994 e concluída em 1998. Durante esse tempo as pessoas se empenharam, fizeram os tijolos, doaram dias de serviço, organizaram bingos e rifas para a construção.

A devoção com o Menino Jesus teve início na década de 1980, quanto o Padre Diassis, então seminarista, se reunia com os comunitários para celebrar a novena, cada dia em uma casa diferente. A partir de então, nasceu o desejo de se construir um santuário para veneração do Menino Jesus, padroeiro da nossa comunidade.

A nossa capela tornou-se local especial para o exercício da fé, da confraternização social, ponto de referência e cartão postal do Sítio Redondo, mas sobretudo, a certeza de que unidos, os nossos comunitários podem muito mais.

SEDE DA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA SÃO

Como o exemplo da igreja, assim também, no caso da associação o mais importante é as pessoas e o que elas podem construir a partir da sua união. A história da nossa sede foi semelhante. Fruto da união e da dedicação dos trabalhadores, com suas doações, dias trabalhados, doação do terreno, e a liderança do então presidente Zequinha Rosendo.

Devemos destacar a importância do apoio do COEP para o desenvolvimento de vários projetos sonhados na nossa comunidade. Afinal,sonho que se sonha junto, vira realidade.

Otacio Oliveira – Cocos/PB

VIVEIRO DE QUEIMADAS

“Nosso sonho foi um viveiro com o grupo de jovens do assentamento Queimadas, sonhado em maio de 2015 e realizado em maio de 2016.
O viveiro foi um projeto junto ao sindicato dos trabalhadores rurais de Remigio e o pólo sindical, jovens se reuniran-se em reuniões, participaram de oficinas e visitas de intercâmbio. O objetivo será o reflorestamento das áreas desmatada com plantas nativas e frutíferas. O viveiro foi construído e mutirão com os jovens.

Jázia Almeida e Alan Kilson – Queimadas/PB

INCLUSÃO DIGITAL

“Em pleno século XXI, a nossa comunidade ainda não possuía acesso digital.
Ao analisar a proposta do COEP sobre uma Ação do Mobcidadania em que cada comunidade teria 3 meses para realizar uma ação envolvendo mobilização na comunidade e fosse primordial a sua necessidade. Decidimos em comum acordo aderir a inclusão digital na comunidade Capim.
Visto que os mesmos tinham que se deslocar até a cidade mais próxima quando precisávamos fazer trabalhos escolares, e até mesmo participar das tarefas do COEP entre outros. Na reunião mensal foi lançada a proposta de fazermos um bingo para arrecadar dinheiro para a instalação da internet na comunidade, onde recebemos doações dos sócios, um sorteio de duas camisas doadas pelo COEP através do nosso agenteJosé Murilo Siqueira, e a renda seria para ajudar na instalação da antena. E conseguimos através da participação e mobilização de todos o dinheiro para instalação e concluímos a nossa ação, e em seguida solicitamos através de um ofício uma parceria com o poder público de Pariconha_AL, uma impressora e um computador para nossa Associação.
E através dessa inclusão social foi possibilitado o envolvimento de jovens e adultos em busca do objetivo definido pela comunidade, em que tinha necessidade dessa demanda”

Edivânia Souza -Capim/AL

SEDE DA ASSOCIAÇÃO DA COMUNIDADE BAIXA DO MORRO

“Sonho que virou Realidade
Em Baixa do morro, Fartura do piauí, existe um grupo de pessoas que para conseguir u que quer não mede esforços para torna-lo seus sonhos em realidade, e foi assim na construção da sede da associação. por vários anos eles se reuniam no colégio Targino Ribeiro viana, onde fazia as assembleias, onde discutia todos os assuntos importante da comunidade. Quando foi um dia dessas reunião ele decidiram que iam fazer sua própria sede, então começaram a se mobilizar todos da comunidade e fizeram os tijolos e começaram o ali cesso e pararam,Mas quando foi em 2007 foi ai que recebemos uma grande visita do Coep em nossa comunidade tendo representante Carlos Hernique Neri,Guilhermes e Guam der, juntamente com a presença do pessoal da comunidade Solidão que mim lembro por passagem tinha Josias Ribeiro,Leandro Moreira Raimundo e outras pessoas,então através desse reunião com os moradores da comunidade e sócios da associação como presidente Raimundo Lopes e diretoria formaram uma parceria com o Coep, e juntamente com eles decidiram terminar a sede da associação foi ai que começaram a buscar parceria e com ajuda dos sócios ,coep e parceiros terminaram a construção da sede. E com nossa sede pronta e inaugurada com u nome de Adelino Ribeiro Viana.Foi ai que começamos a receber os benefícios oferecido pelo coep, como TELECENTRO, IMPRENSOR A COM ESCARNIAMENTO,VIVER DE MUDAS,KITS DE MANEJO SANITÁRIO PARA ANIMAIS , CARRINHOS DE MÃO , PA ENXADAS, CISTERNA CALCADÃO,CAIXAS AMPLIFICADAS ,DATA SHOW E MAQUINA FOTOGRÁFICA ETC… com tudo isso que recebemos temos uma facilidade melhor de desenvolver nossos trabalhos na comunidade, com internet gratuita nossos jovens fazem cursos online e participa das jornadas oferecido pelo coep, pesquisa sua s atividade escolar, nao so jovens da comunidade mas beneficiamos outros jovens de comunidade vizinhas. Enfim com tudo que recebemos foi um sonho realizado que facilitou e vem facilitando a vida e u trabalho na comunidade. sonho impossível que tornou possível ,com ajuda de Deus ,comunidade e Coep.
E algumas fotos das coisa que recebemos pelo coep.”

Cleonete Cavalcante Lima- Baixa do Morro/PI