Por Jázia Almeida e Alan Kilson
Queimadas/PB
O viveiro foi um projeto junto ao sindicato dos trabalhadores rurais de Remígio e o polo sindical. Jovens se reuniram, participaram de oficinas e de visitas de intercâmbio. O objetivo era o reflorestamento das áreas desmatada com plantas nativas e frutíferas. O viveiro foi construído em mutirão com os jovens”
Por Edivânia Souza
Capim/AL
Por Alênicon de Souza
Redondo/PB
IGREJA DO MENINO JESUS
Relataremos dois exemplos do empenho da nossa comunidade. O primeiro foi a construção da capela do Menino Jesus iniciada em 1994 e concluída em 1998. Durante esse tempo as pessoas se empenharam, fizeram os tijolos, doaram dias de serviço, organizaram bingos e rifas para a construção.
A devoção com o Menino Jesus teve início na década de 1980, quanto o Padre Diassis, então seminarista, se reunia com os comunitários para celebrar a novena, cada dia em uma casa diferente. A partir de então, nasceu o desejo de se construir um santuário para veneração do Menino Jesus, padroeiro da nossa comunidade.
A nossa capela tornou-se local especial para o exercício da fé, da confraternização social, ponto de referência e cartão postal do Sítio Redondo, mas sobretudo, a certeza de que unidos, os nossos comunitários podem muito mais.
SEDE DA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA
Como o exemplo da igreja, assim também, no caso da associação o mais importante é as pessoas e o que elas podem construir a partir da sua união. A história da nossa sede foi semelhante. Fruto da união e da dedicação dos trabalhadores, com suas doações, dias trabalhados, doação do terreno, e a liderança do então presidente Zequinha Rosendo.
Devemos destacar a importância do apoio do COEP para o desenvolvimento de vários projetos sonhados na nossa comunidade. Afinal,sonho que se sonha junto, vira realidade.
”
Por Maria Helena e Lia Araujo
Serra das Viúvas/AL
Por Dayara Gomes
Riacho de Pedra/PE
Por meio de votação, elegeu-se uma ação como principal dentro do eixo Participação, Direitos e Cidadania, que foi a “Prestação de Serviços Sociais – saúde e estética”. A escolha desta ação deu-se em função da falta de atendimento médico e do fechamento do Posto de Saúde já há quatro anos na comunidade, da falta de informação e da disponibilidade da população deslocar-se para o centro da cidade ou para cidades vizinhas para receber atendimento médico.
Segundo o presidente da Associação Cultural dos Jovens Rurais da Comunidade de Riacho de Pedra, Dyovany Otaviano da Silva, a proposta da ação mobilizadora objetivou proporcionar o acesso à informação sobre os temas Drogas e Câncer de Próstata, assim como a realização do teste de glicose e aferição de pressão com profissionais da rede de saúde municipal e o acesso a tratamentos estéticos como pintura de unha, cortes de cabelos masculinos e femininos.
A professora, Ana Paula do Nascimento diz que para a realização de tal ação a comunidade elaborou um cronograma estabelecendo datas e tarefas para se cumprir. Então, houve uma mobilização tanto nas redes sociais como presencialmente, onde se conseguiu o apoio da Secretaria Municipal de Saúde que cedeu as agentes de saúde, uma psicóloga e uma enfermeira-chefe como palestrantes. Também se conseguiu o apoio de cabeleireiros, de manicure, de um grupo de dança formado por crianças e jovens da comunidade e do IPA que cedeu o Datashow para a realização das palestras. A comunidade contribuiu na compra de frutas que foram distribuídas tanto in natura, como em salada de frutas. Com relação à divulgação esta ocorreu por meio das redes sociais e de cartazes.
Além de beneficiar a população de Riacho de Pedra, essa prestação de serviço na área da saúde também beneficiou comunidades circunvizinhas. Contudo, a comunidade ficou mais unida, houve um fortalecimento do poder de mobilização da mesma, conseguiu ampliar suas parcerias e ganhou maior visibilidade e reconhecimento no Município é o que afirma o estudante, Diego Divacildo Gomes .”
Por Robson de Jesus
Barro Vermelho/PI
Até aparecer a associação dos apicultores do povoado Barro Vermelho, que começou a transforma essa situação. Um grupo de apicultores em busca de seu sonho começou a trabalhar em busca do mesmo objetivo. “Nenhum caminho é longo demais quando um amigo nos acompanha.”
Todos com o sonho de ter uma casa de mel. Com essa casa, a produção aumentaria, os produtos iriam ter mais qualidade, etc. Nisso, apareceu, como eles costumam falar, “a fada madrinha da história”. Que fada madrinha seria essa ?
No ano de 2010 foi aceito um projeto do Programa de Combate à Pobreza Rural. Com esse programa, o sonho de ter uma casa do mel se concretizou, beneficiando hoje 23 famílias.
Hoje contamos com vários equipamentos de alta qualidade, duas casas de mel, um triciclo, uma C10 e um trator. O atual presidente é o senhor José Eusebio de Carvalho, um dos fundadores da associação.
Não basta só sonhar, temos que correr atrás dos nossos sonhos.”
Por Jailma Feitosa
Tabuleiro/AL
Por Ewerthon e Erica Silva e Ivanildo Alcantara
Limoal/RN
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Por Givaldo Silva
Cachoeirinha – Agrovila I/SE
Fizemos uma entrevista com o Senhor Manoel que participou do grupo:
-Senhor Manoel como foi a reação da comunidade ao saber da chegada da água?
R: foi de muita alegria pois o sofrimento ia acabar.
-Senhor Manoel e como trabalhava esse grupo?
R: sempre depois de colocar a ração pro gado se conversava pra saber quantos poderiam ir naquele dia, e partiamos pra luta todos animados.
-Senhor Manoel quando acabou essa etapa da escavação com o trator e as vezes com vocês e a retirada da terra demorou para colocarem os canos?
R: não, não demorou e a gente até ajudou a empresa a colocar os canos.
A “empresa” a qual o Senhor Manoel se refere é a Deso que é a Companhia de águas do Estado, que em poucos dias de colocados os canos e feito a ligação a rede do Povoado vizinho instalou um chafariz na comunidade até que os Assentados fossem a cidade fazer as inscrições no escritório, sendo que as primeiras quatro inscrições foram grátis, em seguida todos fizeram.
Apesar de termos essa rede a água não chegava forte em todas as casas, mais no ano de 2010 com a inauguração de uma nova adutora no sertão a nossa rede e a do povoado vizinho através dos seus moradores que reivindicaram e houve a ligação destas redes na adutora e daí por diante a água chega pra todos e com força. Hoje como resultados a comunidade já não sente a falta de água o que de certa forma ameniza os efeitos das secas e como benefício temos água tratada de boa qualidade todos os dias. Esse foi um dos trabalhos coletivos mais gratificante da comunidade.”
Por Fabio Pereira
Serra do Meio/AL
Por Wendell Leite
Campinhos/AL
Por Ronaldo Vaqueiro, Adenilton Santos, Agno Ramon, Idoan e Rosania Aragão
José Ribamar/SE
No começo a granja era pouco espaçosa mas por meio da renda gerada pela criação das aves elas foram fazendo algumas economias e assim foram crescendo e melhorando a capacidade da granja.
Hoje já existem dois espaços na granja: O espaço dos frangos que já estão quase preparados para o corte e o lugar onde ficam os pintos a serem alimentados para crescerem.
As mulheres que fazem parte dessa (unidade coletiva) dizem que essa granja foi a construção também de um grande sonho pois ajuda elas financeiramente e também torna o grupo de mulheres da comunidade cada vez mais forte.”